Três dias e meio rodando pelo deserto do Atacama e Salar do Uyuni. O impacto do visual supera de longe o incômodo da poeira e das condições dos banheiros.
Água por aqui tem horário e os baños não são muito bacanas. Mas a água, quando tem, é quente.
Água por aqui tem horário e os baños não são muito bacanas. Mas a água, quando tem, é quente.
Só se vê mochileiros. No nosso grupo, além da Mag e do Geraldo, haviam duas moças holandesas e um inglês chamado Ben Gardner. (Delas eu não lembro o nome direito. Dele até o sobrenome. Feio isso. Mas é um fofo gentil mesmo... fazeoquê!)
Formamos um grupo bem divertido! Ao final, as holandesas foram para um lado, o inglês para outro e nós seguimos para La Paz.
Nesse pacote de 3 dias e meio, depois dos trâmites de migração para a Bolívia, rodamos por paisagens em um jeep 4x4. Ainda bem que todo mundo estava disposto a fotografar! (a vantagem de viajar em grupo.)
Lagunas várias, Deserto de Dali, mais águas termais (banho, claro. Não resisto e entro em toda água quente que aparece. Mag também!)
E um geiser lindo e fedorento chamado Sol de Mañana.
Uma dorzinha de cabeça que vai e vem ainda por conta da altitude.
Sigo mascando as folhas de coca que o guia já deixou à disposição do grupo. E o ar ainda falta conforme se sobe nas pirambeiras dos passeios.
Falando em coca, por aqui é água. Cerveja de coca, refrigerante, energéticos, balinhas, chás e as tais folhas para mastigar. Melhora a dor de cabeça, mas é amargo!
No segundo dia foram o canions gigantescos e as cervejas artesanais. Cerveja de quinua, de cactus e claro, de coca.
E no terceiro dia... o espetacular amanhecer no Salar de Uyuni.
Uma ilha de pedras e cactus (Isla Incahuasi), planícies de sal onde fazem etapas do Rally Dakar.
Tudo cansa e considero subir todos os caminhos de pedra, uma preparação para a trilha inca de Machu Pichu daqui alguns dias. Enquanto isso... haja folha de coca. Eca. Enjoei. Não havia sinal de Internet em todo esse percurso. É engraçado ver todo mundo meio ressabiado por isso... Inclusive eu.
Nossa! Já ia esquecendo das lhamas! Vi em todas as formas. Filhotinhos, negras, marrons, brancas, selvagens, domesticadas e até em forma de chuleta no prato dos colegas. São fofas. Não as chuletas.
Uma dorzinha de cabeça que vai e vem ainda por conta da altitude.
Sigo mascando as folhas de coca que o guia já deixou à disposição do grupo. E o ar ainda falta conforme se sobe nas pirambeiras dos passeios.
Falando em coca, por aqui é água. Cerveja de coca, refrigerante, energéticos, balinhas, chás e as tais folhas para mastigar. Melhora a dor de cabeça, mas é amargo!
No segundo dia foram o canions gigantescos e as cervejas artesanais. Cerveja de quinua, de cactus e claro, de coca.
E no terceiro dia... o espetacular amanhecer no Salar de Uyuni.
Uma ilha de pedras e cactus (Isla Incahuasi), planícies de sal onde fazem etapas do Rally Dakar.
Tudo cansa e considero subir todos os caminhos de pedra, uma preparação para a trilha inca de Machu Pichu daqui alguns dias. Enquanto isso... haja folha de coca. Eca. Enjoei. Não havia sinal de Internet em todo esse percurso. É engraçado ver todo mundo meio ressabiado por isso... Inclusive eu.
Nossa! Já ia esquecendo das lhamas! Vi em todas as formas. Filhotinhos, negras, marrons, brancas, selvagens, domesticadas e até em forma de chuleta no prato dos colegas. São fofas. Não as chuletas.
Agora é desbravar La Paz. Parece bacana...
Muito magico....
ResponderExcluirSim.Sem fôlego aqui. De verdade! Rsrsrs
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